Gerais:
• Enriquecer as coleções científicas com espécies da Mata Atlântica – herbário, xiloteca, carpoteca, banco de DNA e arboreto –, assegurando o processo de documentação da biodiversidade;
• Analisar parâmetros ecológicos e monitorar comunidades vegetais em mananciais hídricos e áreas sob potencial risco de distúrbios derivados de atividades humanas;
• Reconhecer espécies indicadoras – endêmicas, raras e ameaçadas – de áreas prioritárias para conservação;
• Realizar estudos e avaliar modelos de sobre Restauração Ecológica;
• Organizar cadastro da flora útil à fauna;
• Ampliar a capacidade de difusão de informações sobre a Mata Atlântica.
• Promover a formação de recursos humanos em diferentes níveis, com ênfase na atuação na Escola Nacional de Botânica Tropical/JBRJ;
• Dar subsídio técnico-científico para elaboração de políticas públicas de conservação;
• Desenvolver ações sobre o tripé ciência-ambiente-sociedade.
Específicos:
• Realizar estudos etnobotânicos, com ênfase no uso e valor medicinal de espécies vegetais e no resgate cultural;
• Realizar estudos em morfologia, taxonomia, anatomia, ultraestrutura e biologia reprodutiva em táxons representativos da Mata Atlântica;
• Avaliar a eficiência no seqüestro de carbono a partir de estudos sobre a dinâmica das formações vegetais.
• Investigar os efeitos da fragmentação do habitat sobre remanescentes de Mata Atlântica;
• Enriquecer o banco de dados para integração, análise e divulgação das informações sobre a flora dos remanescentes de Mata Atlântica.